Uma reportagem do Estadão mostra que superstições não faltam entre as equipes que disputam o mundial. E isso já existia em Copas anteriores.
[Sente o drama o.O]
- Um dos mais insólitos é o do ex-goleiro argentino Goycochea, que urinava no campo toda vez que sua equipe tinha de decidir uma partida em cobranças de pênaltis.
- Em 1966, o inglês Nobby Stiles, pouco antes dos jogos, passava azeite de oliva no peito, no rosto e nas mãos. Seu companheiro de time, Jack Charlton, não ficava atrás e trocava as chuteiras quando faltava um minuto para o início das partidas.
- No Mundial de 1986, outro inglês, Gary Lineker, destoava do time na hora do aquecimento: não chutava a gol. Dizia que guardava tudo para o momento da partida.
- Nesta Copa, o técnico da França, Raymond Domenech, leva em consideração o signo dos jogadores na hora de escalar a seleção. Ele não gosta de deixar na mesma equipe atletas do signo de escorpião. E prefere não ter vários leoninos juntos, em campo, por considerá-los temperamentais
- E tem o ônibus. Consta que, na seleção do Brasil, os atletas não mudam de lugar no ônibus da delegação, com receio de correr riscos nos jogos. Já agiam assim durante a Copa de 2002, na Coréia do Sul e Japão.
- Mas a seleção portuguesa vai mais longe. Além de não mudar de lugar no ônibus, quando o veículo da equipe precisa dar marcha à ré, todos descem do veículo.
- No Mundial de 1986, outro inglês, Gary Lineker, destoava do time na hora do aquecimento: não chutava a gol. Dizia que guardava tudo para o momento da partida.
- Nesta Copa, o técnico da França, Raymond Domenech, leva em consideração o signo dos jogadores na hora de escalar a seleção. Ele não gosta de deixar na mesma equipe atletas do signo de escorpião. E prefere não ter vários leoninos juntos, em campo, por considerá-los temperamentais
- E tem o ônibus. Consta que, na seleção do Brasil, os atletas não mudam de lugar no ônibus da delegação, com receio de correr riscos nos jogos. Já agiam assim durante a Copa de 2002, na Coréia do Sul e Japão.
- Mas a seleção portuguesa vai mais longe. Além de não mudar de lugar no ônibus, quando o veículo da equipe precisa dar marcha à ré, todos descem do veículo.
E depois ficam reclamando pelo Zagallo ser louco pelo nº 13! ¬¬
Brasil Campeão = 13 letras ;)
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